Entre 2010 e 2011, no auge do programa habitacional, sistema construtivo chegou a produzir 42 unidades por dia e 10 mil por ano.

Apenas trechos privatizados conservam suas obras de arte. Situação mais crítica ocorre em estradas sob a jurisdição do Dnit.

Entre as vantagens, inovação diminui emissão de CO₂, além de gerar materiais com melhores propriedades e, portanto, mais duráveis.

Cinco grandes projetos de infraestrutura fazem estado liderar consumo de cimento e produção de concreto na região.

Das mais de 12 mil construções de grande porte que serão erguidas no Brasil até 2016, 81% advêm destes três setores da economia.

Rigorosas leis de compensação ambiental exigem que incorporadoras se adaptem para que a cidade continue produzindo novos imóveis.

Setor experimenta uma de suas melhores fases, mas precisa incrementar tecnologia para ampliar a produção e agregar qualidade.

Com a assistência do sistema Confea/CREA, proliferam leis municipais para combater irregularidades e o exercício ilegal da profissão.

Com a publicação da ABNT NBR 16055, expectativa é que em 2012 sejam executadas 200 mil unidades com esse modelo construtivo.

Construção permitirá simular a vida útil das edificações, submetendo-as a intempéries climáticas, vibrações e desgaste pelo tempo.