Para Silvio Meira, apesar de o país carecer de supercomputadores, profissionais da área estão sintonizados com tecnologias que regem o setor.

Construção permitirá simular a vida útil das edificações, submetendo-as a intempéries climáticas, vibrações e desgaste pelo tempo.

Florianópolis sediou recentemente o ICCX (International Concrete Conference & Exhibition). Evento é referência em inovação e tecnologia.

Esforços são para que oferta de profissionais acompanhe o crescimento que esse modelo de geração de energia experimenta no Brasil.

Softwares, tipos variados de explosivos e itens de segurança estão entre as inovações que tornam o Brasil um dos países-referência neste setor.

Brasil tem três equipamentos. O da UFRGS é o que mais atende a construção civil e já ajudou a viabilizar mais de 300 projetos.

Centros de pesquisa abrem espaço para empresas do setor que queiram desenvolver novos materiais, softwares e sistemas construtivos.

Tendas envolvem grandes construções, protegem o canteiro de adversidades climáticas e ajudam a reduzir o custo dos empreendimentos.

Mais versáteis, e com custo operacional até três vezes mais barato, os VANTs ajudam a agregar tecnologia 3D aos projetos de engenharia e contribuem para prevenir catástrofes…

Empenho em dar competitividade ao país ainda esbarra em gargalos burocráticos, que impedem o setor produtivo de se beneficiar integralmente das boas mudanças.