Primeiro e segundo imóveis são adquiridos mais cedo
Estudo da Lopes - maior imobiliária do país - mostra que, entre 30 e 50 anos, consumidor é mais ativo para comprar a casa própria e investir no setor
Estudo da Lopes – maior imobiliária do país – mostra que, entre 30 e 50 anos, consumidor é mais ativo para comprar a casa própria e investir no setor
Por: Altair Santos
Em 2013, 55% dos que buscaram empréstimo na Caixa Econômica Federal, com a finalidade de financiar a casa própria, tinham abaixo de 35 anos. Essa informação vai de encontro ao estudo realizado pela Lopes, maior empresa de consultoria e intermediação imobiliária do país, o qual aponta que o brasileiro está comprando seu primeiro imóvel cada vez mais cedo e, consequentemente, o segundo também.

Diz a pesquisa que é a partir dos 30 anos que o brasileiro concretiza a compra de uma residência. Hoje, 43% dos donos de imóveis no Brasil têm entre 30 e 39 anos. Na faixa dos 40 e 49 anos são 72% que possuem casa própria, enquanto os com acima de 50 anos chegam a 86%. A diferença entre as faixas etárias é que os com idade entre 30 e 35 anos optam exclusivamente por apartamentos, enquanto os mais velhos fazem a opção por casas e sobrados, sem descartar também a aquisição de um apartamento.
Outro detalhe interessante trazido pelo levantamento da Lopes é que antes dos 30 anos raramente o consumidor, mesmo já bem posicionado no mercado de trabalho, opta por comprar um imóvel. Dos 1.199 entrevistados, 86% não adquiriram nenhuma residência até os 29 anos. Ainda nessa faixa de idade, 65% residem com os pais ou familiares e a maioria (59%) em casas.
Por outro lado, 70% dos que têm idade entre 40 e 50 anos já partem para a compra do segundo imóvel. O motivo de este segmento optar pelo mercado imobiliário como investimento foi detectado pelo estudo da seguinte maneira: 90% avaliam ser um retorno seguro, 88% confiam na valorização de imóvel e 79% buscam aumento do patrimônio.
Entre outras razões que levam ao investimento em imóveis, de acordo com o que foi citado na pesquisa, estão: rentabilidade (78%) proteção contra crises (70%) condições e fluxo de pagamento (69%) aluguel como renda futura (61%) mudança nas condições de crédito (59%) e melhor opção do que investimento financeiro (53%).
A pesquisa buscou também visualizar tendências, baseada na situação macroeconômica e nas facilidades de financiamento. Dos entrevistados, 66% disseram acreditar que, ao longo de suas vidas, possam adquirir de dois a três imóveis para investir. Mesmo assim, a estimativa é baixa se comparada, por exemplo, ao perfil do consumidor nos Estados Unidos. Lá, um investidor do mercado imobiliário pode adquirir até nove residências ao longo de sua vida.
Confira aqui os detalhes da pesquisa da Lopes.
Entrevistado
Inteligência de Mercado da Lopes, a maior empresa de consultoria e intermediação imobiliária do país.
Contato: www.lopes.com.br
Crédito Foto: Divulgação
Jornalista responsável: Altair Santos MTB 2330
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