A Rotesma, indústria de pré-fabricado em concreto, participou das obras da Maltaria Campos Gerais, em Ponta Grossa (PR). Com 10.555,92 m², a construção está localizada às margens da PR-151, ao lado da Unidade de Beneficiamento de Leite da Unium. Quando pronta, a companhia estará apta a produzir 240 toneladas de malte por ano, volume que corresponde a 15% da demanda do mercado nacional.
Em visita à obra, a prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Schmidt, afirmou que a Maltaria Campos Gerais é uma importante conquista para o município, que vai chegar a R$ 3 bilhões de investimentos e gerar 6 mil empregos diretos e indiretos. A conclusão integral da primeira fase está prevista para 2028 e a segunda para 2032. No entanto, o início da produção está previsto para o segundo semestre de 2023.
O projeto arquitetônico da Maltaria é assinado pela Wosniak Engenharia, enquanto a execução da obra foi realizada pela Tucumann Engenharia e Empreendimentos. A maltaria faz parte de um projeto de intercooperação entre as Cooperativas Agrária (Guarapuava), Bom Jesus (Lapa), Capal (Arapoti), Castrolanda (Castro), Coopagrícola (Ponta Grossa) e Frísia (Carambeí).
Uso de pré-fabricados de concreto
À Rotesma coube a responsabilidade de fazer pilares, vigas, lajes, painel de fechamento e escadas do Prédio de Ensilagem. “Trata-se de uma torre com 57 m de altura, sendo que parte dela é confinada (fundos do prédio onde os silos estão sendo executados simultaneamente à montagem da estrutura pré-fabricada). Além disso, os pilares são seccionados em 6 partes. Todo prédio foi fechado com painel de fechamento de concreto, explica Leandra Merisio, diretora comercial da Rotesma. O início da montagem se deu em setembro de 2022 e a estrutura de pré-fabricados foi entregue em 8 meses.
Ao todo, a Rotesma utilizou 1.541.165,85 Kg de cimento nas peças pré-fabricadas de concreto. Os responsáveis pela obra optaram pela utilização desta técnica devido aos seguintes benefícios:
– O canteiro de obras se torna um espaço muito mais organizado e limpo;
– Redução da utilização de mão de obra, menos pessoas circulando no canteiro, consequentemente menos risco de acidentes;
– Velocidade na execução: o método construtivo pré-fabricado pode reduzir o tempo de execução da obra em até 40%, quando comparado com o procedimento convencional;
– Retorno do investimento: essa é uma vantagem importante. A maior velocidade de execução da obra resulta na antecipação da utilização da estrutura. Logo, o retorno do capital investido é mais rápido.
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Entrevistada
Leandra Merisio é diretora comercial da Rotesma
Jornalista responsável
Marina Pastore
DRT 48378/SP