Desde a expedição de seu primeiro saco de cimento, companhia não para de investir em desenvolvimento tecnológico, humano e ético
Por: Altair Santos
No dia 18 de dezembro de 1976, a Itambé expediu de sua fábrica, localizada no município de Balsa Nova – região metropolitana de Curitiba, no Paraná – seu primeiro saco de cimento. A data marca o início das operações da companhia, que acaba de completar 40 anos. Ao longo destas quatro décadas, a Cia. de Cimento Itambé construiu sua história baseada nos conceitos de contemporaneidade, valor humano, compromissos éticos e olhos para o futuro.

Fábrica da Itambé, em Balsa Nova: tecnologia e valor humano, em prol da produtividade e da qualidade
A contemporaneidade permite que a empresa esteja sempre conectada a temas atuais, no que se refere à produtividade, qualidade e competitividade. Esses conceitos fizeram a companhia ser pioneira no país, ao implantar, há 20 anos, o coprocessamento de resíduos. Desde então, a Itambé não para de realizar investimentos expressivos para modernizar e aumentar a capacidade em coprocessar resíduos, substituindo a queima de combustíveis fósseis.
O investimento sistemático em atualizações tecnológicas não se limita ao parque industrial da Cia. de Cimento Itambé. Logística e atendimento ao cliente também são prioridades para a empresa. “O compromisso é entregar ao mercado produtos, serviços e soluções com qualidade e no prazo necessário, agregando valor na cadeia produtiva da construção”, diz Luis Gandolfi, diretor-superintendente da Itambé.
A nova linha de produção de cimento, a paletizadora e a recente inauguração do Centro de Distribuição na cidade catarinense de Itajaí revelam o compromisso da Itambé com premissas como competitividade e atendimento ao cliente. Além disso, o investimento em tecnologia no ambiente fabril permite que a Itambé atinja outro de seus fundamentos: a segurança e a valorização de seus funcionários.
Compliance
A empresa tem iniciativas específicas para atuar junto a seus funcionários e familiares, e influenciar positivamente a comunidade que vive no entorno de sua fábrica. Uma delas é o PIPA (Programa Itambé de Participação Social). Recentemente, para reforçar seus compromissos éticos, também foram criados o SER (Segurança, Ética e Respeito) e a área de Gestão de Risco e Conformidade (GRC).
Os princípios do SER foram listados pelos próprios funcionários da companhia. “Eles apontaram seus valores como sendo os da empresa, já que procuram trazer para o ambiente de trabalho práticas que conduzem suas atitudes em casa, na comunidade, enfim, em suas vidas”, explica Gandolfi. Esses compromissos éticos juntaram-se às melhorias em gestão e governança, que culminaram na GRC e no programa de Compliance da companhia.
Trata-se de ações que sedimentam a Cia. de Cimento Itambé e permitem que ela planeje investimentos futuros. O próximo passo é torná-la autossustentável em geração de energia. “A empresa investirá na construção de duas PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas) e em uma CGH (central Geradora Hidrelétrica)”, revela o diretor-superintendente.
Outras metas estão relacionadas com estratégias de mercado, um novo centro de distribuição e a continuidade do desenvolvimento profissional dos funcionários. “O objetivo é seguir fazendo da Itambé a companhia certa em todos os momentos”, finaliza Luis Gandolfi.
Entrevistado
Luis Gandolfi, diretor-superintendente da Cia. de Cimento Itambé.
Graduado em administração de empresas, pós-graduado e mestre em gestão de negócios.
Crédito Foto: Cia de Cimento Itambé