Já pensou em ter uma cozinha protagonizada pelo concreto?
Material não tem limitações de cor ou forma, o que permite criar design personalizado na peça-chave de uma casa
Recente relatório comportamental do mercado imobiliário revela que a cozinha é a peça mais relevante da casa para que o cliente decida pela compra. Nos Estados Unidos, existe até um termo, que é a “killer kitchen” – a “cozinha que mata” -, no sentido de que ela pode encantar ou desencantar a venda. Por isso, além de ter um bom espaço, o acabamento é muito importante para que chame a atenção. Os que buscam inovar estão substituindo elementos convencionais – como granito, mármore ou azulejo – por concreto decorativo. O material não tem limitações de cor ou forma e é capaz de permitir design personalizado, além de oferecer um variado nível de funcionalidades, do piso ao teto.
Por emergir como peça-chave, a cozinha oferece oportunidade única para que construtores e arquitetos a destaquem da concorrência. Por causa da durabilidade, da sustentabilidade e da facilidade de manutenção, o concreto é o preferido como elemento decorativo. Inspiradas nas cozinhas profissionais, as cozinhas residenciais têm optado pelo piso em concreto. Por quê? Eles resistem melhor ao tráfego constante, ao risco de manchas e à abrasão. Também podem receber variedade de cores e padrões decorativos, assim como texturas para se assemelhar à pedra natural ou à madeira.
Outra opção é o concreto polido, que não requer selador, é fácil de manter e proporciona um acabamento espelhado e brilhante. Outro elemento que ganha espaço nas construções é o tecnocimento. O revestimento agrega cimentos especiais, pó de limestone (espécie de pó de pedra), pó de mármore e pó de quartzo, além de imitar o cimento queimado em uma versão mais simples. Uma de suas vantagens é não possuir juntas, pois não apresenta trincas de retração ou dilatação do material, quando aplicado sobre uma superfície sólida e bem aderida. Outra peculiaridade do produto é que pode ser aplicado em pisos, paredes e tetos, tanto internamente quanto externamente. O produto tem espessura média de 2 milímetros.
Cozinhas que encantam fazem as vendas fecharem mais rapidamente
Na Europa, tem prevalecido o microcimento. O produto une elementos polímeros com material cimentício (cimento branco estrutural), criando uma pasta que é aplicada sobre paredes e pisos – sempre com espessura máxima de 3 milímetros. Instalada por mão de obra especializada, a fina camada adere sobre a superfície, gerando acabamento liso, brilhante e em cores que podem ir do branco a tons mais vivos, ou em sua pigmentação original: o cimento queimado, cuja técnica precisa ser dominada. Para minimizar riscos, a ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland) disponibiliza em seu site um documento que ensina como fazer e aplicar o “cimento queimado”.
Pesquisa do site “realtor.com”, especializado em mercado imobiliário, revela que cozinhas que encantam fazem as vendas fecharem mais rapidamente em 8%. O mesmo estudo mostra que 69% dos que visitam uma casa consideram a cozinha como decisiva na compra, seguida de 49% dos que preferem os quartos, 35% a garagem, 21% a sala, 18% o pátio, 16% a área de lazer e 13% os banheiros. Para os que acham a cozinha a principal peça da casa, o local não é visto apenas para cozinhar e comer, mas para socializar. Diante de tanto destaque fica a pergunta: já pensou em ter uma cozinha protagonizada pelo concreto?
Entrevistado
Reportagem com base em pesquisa do “realtor.com” e de artigo da arquiteta de decorações, especialista em concreto decorativo, Anne Balogh, do ConcreteNetwork.
Contato: customercare@realtor.com
Jornalista responsável: Altair Santos MTB 2330
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