Pesquisa mostra que quase 95%, das 195 mil construtoras em atividade, têm idade média de 13 anos e menos de 50 empregados.

Juntas, elas movimentam alguns milhões de m³ de concreto, mas avançam lentamente por causa de entraves burocráticos.

Quarto estádio a ficar pronto para a Copa do Mundo de 2014 tem capacidade de gerar um megawatt e abastecer seis mil residências.

Deficiências de projetos estão presentes em mais de 70% dos casos que resultam em desequilíbrio econômico-financeiro da construção.

Poder público não tem estrutura para avaliar comportamento em uso da norma de desempenho e consumidor é quem deve vigiar o mercado.

Estudo realizado em São Paulo baliza primeiros acordos para contratação de pessoas com deficiência, aptas a atuar em canteiros de obras.

Atualmente, 80 obras englobadas pelo programa federal estão sob os cuidados das Organizações Militares de Engenharia de Construção.

Além do conhecimento brasileiro, o projeto do estádio baiano contou ainda com participação de suíços, franceses, alemães e norte-americanos.

Graças a equipamentos modernos e aditivos, bem precioso é cada vez menos utilizado para produzir insumo, artefatos de cimento e pré-fabricados.

Em 2009, setor vendeu R$ 55 bilhões. No ano que vem, pesquisa aponta que chegará a R$ 104 bilhões, graças à pulverização do comércio de pequeno e médio porte.