Brasil integra pesquisa mundial de Gestão de Pessoas

19 de janeiro de 2010

Brasil integra pesquisa mundial de Gestão de Pessoas

Brasil integra pesquisa mundial de Gestão de Pessoas 150 150 Cimento Itambé

O objetivo é avaliar as principais preocupações dos profissionais de gestão de pessoas em relação ao futuro da atividade.

Pelo segundo ano consecutivo, o Brasil integra a pesquisa global promovida pela Federação Mundial das Associações de Gestão de Pessoas (WFPMA), em parceria com o Boston Consulting Group (BCG), para avaliar as principais preocupações dos profissionais de gestão de pessoas em relação ao futuro da atividade. No Brasil, a pesquisa é coordenada pela ABRH-Nacional, que apresentará os resultados em setembro de 2010.

Segundo Michel Leicht, líder de projetos do BCG e um dos responsáveis pela pesquisa desde 2008, se considerarmos a estratégia, as métricas e os Recursos Humanos como os três vértices de um triângulo, é fato que os links entre estas atividades na maioria das empresas encontram-se rompidos ou inexistentes. “Quando há conexão entre estes aspectos, as áreas de Recursos Humanos conseguem avaliar claramente quantos e que tipo de profissionais vão precisar nos próximos 5, 10 ou 15 anos em função de uma estratégia de negócio claramente definida, o que se revela um fator de diferenciação mercadológica”, explica.

Em 2009, a principal preocupação de mais de 4 mil profissionais de gestão de pessoas em 83 países dizia respeito à gestão de talentos – uma competência pouco encontrada nas empresas e de elevada importância para o futuro. Segundo Ralph Arcanjo Chelotti, presidente da ABRH-Nacional, a pesquisa tem revelado que as preocupações dos profissionais de gestão de pessoas no Brasil são muito similares, para não dizer idênticas, às de profissionais no resto do mundo, o que reflete a inserção do país na globalização.

“No Brasil, um dos aspectos mais apontados pelos profissionais de gestão de pessoas diz respeito à busca por um maior equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, o que diz respeito à qualidade de vida. Isso significa que as pessoas têm trabalhado muito e dedicado pouco tempo à vida em família, o que termina por impactar negativamente a qualidade do trabalho. Mas aqui ainda nos preocupamos muito com o desenvolvimento de lideranças, pois os líderes, de forma geral, ainda estão isolados e decidem por impulso, o que é ruim para os negócios”, assinala Chelotti.

Com o título “O futuro global das áreas de Recursos Humanos”, a pesquisa começou a ouvir profissionais do segmento em mais de 80 países a partir do dia 1.º de dezembro do ano passado.

Fonte: e-Press Comunicação

19 de janeiro de 2010

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