A menos de 600 dias do mundial, sistema construtivo impulsiona obras, que começam a ser inauguradas a partir de dezembro de 2012.

Para professor da USP, Fernando Rebouças Stucchi, Copa do Mundo e Olimpíadas incorporam inovações, principalmente para a industrialização em concreto.

Estádios, mobilidade urbana, aeroporto na Zona da Mata e habitações monopolizam os recursos do estado em infraestrutura.

Estado que mais consome cimento na região Nordeste do país faz da construção civil um setor de intensa geração de empregos.

A dois anos de sediar o mundial de futebol, Brasil tenta recuperar tempo desperdiçado e ainda corre o risco de não concluir obras.