Itambé utiliza fôrmas de blocos de concreto na fundação de seu novo moinho

5 de novembro de 2009

Itambé utiliza fôrmas de blocos de concreto na fundação de seu novo moinho

Itambé utiliza fôrmas de blocos de concreto na fundação de seu novo moinho 150 150 Cimento Itambé

Blocos de concreto são utilizados como fôrmas para fundação – conheça as principais vantagens deste sistema

Créditos: Engº. Carlos Gustavo Marcondes – Assessor Técnico Comercial Itambé

Fundação Moinho

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A construção civil tem evoluído bastante nas últimas décadas. O avanço no cálculo estrutural, o progresso de estudos na ciência de materiais, a tecnologia de equipamentos e produtos auxiliares, e também as técnicas construtivas têm colaborado para a melhoria das obras e permitido a execução de construções cada vez mais impressionantes.

As fôrmas não ficaram fora desta evolução. Sem a sua melhoria, não seria possível alcançar alta velocidade nas obras e permitir a aplicação de concretos mais resistentes, fluidos e menos deformáveis, por exemplo.

Normalmente a fôrma é considerada um molde provisório que serve para dar ao concreto fresco a geometria e textura desejada, mas além desta função ela influencia na proteção do concreto fresco, colaborando com a cura e protegendo contra impactos e variações de temperatura que podem causar danos ao concreto.

No entanto, nem todas as fôrmas são provisórias. Por exemplo, quando se utiliza bloco de concreto. Esta foi a técnica escolhida pela Itambé para a realização das obras de fundação do novo moinho que entrará em funcionamento em 2010.

De acordo com o coordenador de projetos civis da Itambé, Elizeu Rodrigues Paes, o sistema com fôrmas utilizando blocos de concreto confere diversas vantagens quando comparado ao sistema convencional, com fôrmas de madeira ou aço. Uma delas é a redução de tempo para sua execução.

“A grande vantagem é que não perdemos tempo com a retirada das fôrmas. O re-aterro da fundação é executado no mesmo dia e a velocidade de assentamento dos blocos é maior, comparada com a montagem de fôrmas convencionais” comenta.

Outra vantagem citada por Elizeu, é com relação à segurança: “Como não se utiliza serra circular minimizamos o risco envolvido no processo e ainda torna-se desnecessária a utilização do carpinteiro” diz.

Além disso, a parede construída com blocos de concreto que serviu como fôrma, pôde ser usada como suporte para o posicionamento das armaduras e do próprio trabalho de concretagem.

A fôrma é que inicia o processo de concretagem e a escolha do melhor sistema irá influenciar na qualidade, no prazo de execução e no custo da obra.

Portanto, a escolha deve ser criteriosa e envolver diversos fatores como a característica física da obra que está sendo feita; a característica geométrica; se os insumos e serviços para a confecção das mesmas são disponíveis; o prazo de execução requerido; a durabilidade e economia do sistema.

Em alguns casos escolhe-se o bloco de concreto como fôrma pela praticidade. Esta técnica é comumente utilizada para tanques e piscinas. Os blocos são utilizados como fôrmas e permanecem depois da concretagem, bastando fazer a impermeabilização.

Outro fator a se considerar é o ambiental, já que na utilização de fôrmas convencionais o trabalho comumente é executado na obra, de maneira artesanal, gerando resíduos e desperdícios de toda ordem.

Seja qual for o material ou o método de trabalho a ser utilizado em uma obra, um bom estudo das alternativas faz-se necessário antes de decidir por qual sistema utilizar, já que existem diversos sistemas de fôrmas ofertados e as diferenças não estão apenas nos materiais utilizados.

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5 de novembro de 2009

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